As demonstrações de amor, a transparencia dos desejos e insistindo em afirmar que forte é aquele que assume o que está sentindo, ainda que isso seja feito através de lágrimas e sofrimento. Pois muito bem! o que sentem e o quanto isso tem lhes machucam, menos estima por si mesmas e frustrações seguidas de frustrações. Como em tudo o que é profundo ao mesmo tempo, é preciso amadurecimento e auto percepção para notar a diferença entre "demonstrar o que se sente" e "mendigar o amor do outro", já parou pra pensar? - O outro tem o direito de não gostar de você!
Tem muita gente confundindo "ser sincero" com "ser inconveniente", pessoas agindo sem dignidade em nome não de um amor, mas de uma obstinação infantil e neurotica. Quando digo que precisamos começar a admitir mais o que sentimos, não estou dizendo que devemos empurrar esse sentimento goela abaixo do outro nem implorar esgoelar, fazer chantagens ou mendigar afeto. Se o outro disse ou demonstrou que não quer, que não pode retribuir o amor que sentimos, o mínimo que podemos fazer é respeita-lo e sobretudo tentar manter nossa autoridade diante deste não. Acontece que aí está outro limite a diferença entre "comportar-se de modo digno" e "agir movido por um orgulho despeitado".
De novo, é preciso maturidade para se dar conta de que chorar, expressar emocionalmente, esclarecer desejos e ser honesto com sua própria dor faz parte de uma personalidade ao passo que ficar com raiva, se fechar ou demonstrar indiferença quando o coração está, na verdade, sangrando, são atitudes extremamente idiotas, uma agressividade. Mas há que se considerar que entre a infantilidade e a maturidade existe um longo caminho a ser percorrido e muitas experiências a serem vivenciadas, uma vida inteira! E quem de nós nunca se excedeu, nunca insistiu ou nunca se comportou de modo orgulhoso e despeitado diante das armadilhas do coração?
Felizmente, pouquíssimos ou ninguém se reconhecera tão conveniente, tão adequado na dança do amor. Afinal, bom mesmo é descobrir na prática, errando e acertando, o quanto podemos amadurecer, nos tornar mais guerreiros no AMOR !
Tem muita gente confundindo "ser sincero" com "ser inconveniente", pessoas agindo sem dignidade em nome não de um amor, mas de uma obstinação infantil e neurotica. Quando digo que precisamos começar a admitir mais o que sentimos, não estou dizendo que devemos empurrar esse sentimento goela abaixo do outro nem implorar esgoelar, fazer chantagens ou mendigar afeto. Se o outro disse ou demonstrou que não quer, que não pode retribuir o amor que sentimos, o mínimo que podemos fazer é respeita-lo e sobretudo tentar manter nossa autoridade diante deste não. Acontece que aí está outro limite a diferença entre "comportar-se de modo digno" e "agir movido por um orgulho despeitado".
De novo, é preciso maturidade para se dar conta de que chorar, expressar emocionalmente, esclarecer desejos e ser honesto com sua própria dor faz parte de uma personalidade ao passo que ficar com raiva, se fechar ou demonstrar indiferença quando o coração está, na verdade, sangrando, são atitudes extremamente idiotas, uma agressividade. Mas há que se considerar que entre a infantilidade e a maturidade existe um longo caminho a ser percorrido e muitas experiências a serem vivenciadas, uma vida inteira! E quem de nós nunca se excedeu, nunca insistiu ou nunca se comportou de modo orgulhoso e despeitado diante das armadilhas do coração?
Felizmente, pouquíssimos ou ninguém se reconhecera tão conveniente, tão adequado na dança do amor. Afinal, bom mesmo é descobrir na prática, errando e acertando, o quanto podemos amadurecer, nos tornar mais guerreiros no AMOR !
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